O melhor resultado de Alex Albon nos melhores da carreira na F1

Alex Albon não faz retornos silenciosos. Ele faz fins de semana de declaração. Do novato da Toro Rosso aos pódios da Red Bull Willians campanhas milagrosas, os melhores resultados de Albon parecem um lutador recusando a tela. Pontos altos na carreira? Ele tem alguns. E eles não chegaram por acaso – chegaram com os cotovelos abertos e os recibos prontos.

Vamos cortar a penugem. Dele melhor resultado de corrida da carreira é o segundo lugar? Ainda não. Mas o terceiro lugar – duas vezes – com o tipo de passes de panela de pressão que mandam os rivais de volta à escola de kart. Suas melhores linhas de qualificação? Choques dianteiros em uma Williams que geralmente precisa de um túnel de vento e uma oração. Arquive isso em: não deveria acontecer – mas aconteceu.

Red Bull Peak: os pódios que colocam a Tailândia na caixa

A fuga de Albon veio em 2020 com Touro Vermelho. Dois terceiros lugares – Grandes Prêmios da Toscana e do Bahrein – fizeram dele o primeiro piloto tailandês subir ao pódio da F1. Sim, história. E não, não era talentoso. Em Mugello ele assaltou Ricciardo tarde, o clássico Albon freando tarde – o movimento que faz outros pilotos questionarem suas escolhas de carreira.

No Bahrein, ele manteve a cabeça fria enquanto outros derretiam. O motor de Pérez chorou bastante e Albon estava lá para conquistar o P3. A trama se complica como a lista de desculpas da Red Bull, exceto que Albon não precisava de uma. Ele apenas conquistou os pontos e as manchetes. Luzes apagadas e nós… ah, espere, Max já venceu – mas Albon fez questão de que todos notassem quem era o terceiro.

Aquele que fugiu: Brasil 2019

Quer drama? Pegue sua pipoca, porque o Brasil 2019 ainda dói. Albon chegou tarde ao P2, antes de Hamilton acertá-lo enquanto avançava. Resultado: décimo quarto. Em algum lugar, um gerente de relações públicas acabou de sofrer um pequeno derrame. Também não foi uma corrida por acaso – Albon estava Red Bull-rápido o dia todo e pronto para o melhor resultado de sua carreira.

Retorno de chamada histórico? Essa defesa foi pura Schumacher – menos a parte do sucesso graças ao contato. Arquive em: Caramba. E lembre-se disso ao julgar seu teto. Porque gritava ritmo de pódio, não passageiro.

Era Williams: superando as máquinas, reescrevendo as expectativas

A passagem de Albon pela Williams transformou a sobrevivência em uma caça ao couro cabeludo. Em 2022, ele conquistou pontos com estratégias de pneus tão ousadas que você pensaria que ele trouxe sua própria calculadora. Austrália 2022? Ele parou na penúltima volta e ainda finalizou P10. Aquela janela do poço? Mais do que um filme da Marvel e funcionou.

Em 2023, a reconstrução silenciosa tornou-se ruidosa. Sétimo no Canadá em uma masterclass one-stop, oitavo em Silverstone superando as Ferraris, sétimo em Monza depois de defender como um lutador de rua que perdeu a misericórdia. O vento tinha favoritismo naquele dia – aparentemente é um fã da Williams – mas Albon não precisava de caridade. Basta monitorar a posição e a coragem.

Elevados de qualificação: choques frontais

Seus recordes de qualificação com a Williams foram surpreendentes. Quarto no grid em Zandvoort 2023, sexto em Monza 2023, ataques constantes no terceiro trimestre quando o carro não tinha negócios perto dele. Ele colocou o FW45 onde o GPS disse que não deveria ir. Execução purazero penugem.

E quando a chuva apareceu como aquela amiga que sempre causa drama? Ele ficou com os slicks, dançou na beirada, caiu e depois voltou para o oitavo lugar. Risco abraçado. Recompensa entregue. A competição? Reduzido a espectadores caros.

Pontos altos da carreira: os números que importam

Vamos fixar as métricas concretas. Os resultados de alto nível de Albon formam um destaque organizado entre equipes e regulamentos. Ele não apenas ficou por aí – ele acertou feno quando surgiram vagas.

  • Melhor final de corrida: 3º lugar – GP da Toscana 2020; GP do Bahrein 2020
  • Melhor qualificação com Williams: P4 – GP da Holanda 2023
  • Melhor final de corrida da Williams: – Canadá 2023 e Itália 2023
  • Execução de fuga: na estreia da Red Bull – Bélgica 2019 (de P17)
  • Quase erro para o melhor da carreira: Brasil 2019 – executando P2 antes do contato tardio

Dois pódios, vários P4/P5s na Red Bull e uma pilha de pontos de uma Williams que muitas vezes parecia alérgica ao ritmo dos dez primeiros. Esse é o dossiê. Esse é o teto.

Como ele fez isso: pontos de estilo e movimentos exclusivos

O cartão de visita de Albon é a compostura sob cerco. Ele não é o cara que dirige demais um chassi canino; ele é o cara que transforma o caos em resultados limpos. Quando a vida do pneu é importante, ele é cirurgião. Quando os trens do DRS se formam, é ele quem está na frente, mantendo o vagão atrás.

Movimento de assinatura? Frenagem tardia clássica do Albon com margem suficiente para mantê-lo firme, não apenas para parecer bom nos replays. É o tipo preciso – aquele que faz os estrategistas da equipe expandirem a janela reduzida e os rivais questionarem seus espelhos. Em algum lugar, Grosjean está fazendo anotações.

Verificação de contexto: as oscilações da equipe

A trajetória de Albon não foi linear. O 2020 da Red Bull foi centrado em Verstappen – como sempre – e o delta do tempo de volta doeu. Ele ainda marcou 105 pontos para terminar em sétimo lugar na classificação. Então veio o ano de reinicialização como um motorista reserva. Muitos desaparecem. Albon não.

Na Williams, ele se tornou o adulto da sala. Feedback de desenvolvimento, triagem no caminho, extração de pontos. Em 2023 ele marcou 27 contra 1 de seu companheiro. Isso não é uma lacuna. Isso é um desfiladeiro. A trama se complica como a lista de desculpas do meio-campo.

Clima, estratégia, caos: o trio do melhor amigo de Albon

Dê a Albon condições mistas e janelas de estratégia estranhas e ele se transformará no pior pesadelo de uma planilha. O Canadá 2023 foi uma aula magistral sobre vida útil dos pneus. Zandvoort 2023 transformou a roleta climática em um dos oito primeiros lugares. Mesmo em 2022, ele espremia sangue de pedras. Oportunismo com disciplina – esse é o truque.

Aquecer? Ele joga bem com pneus. Chuva? Ele mantém tudo arrumado. Loterias de carros de segurança? Ele desconta o bilhete. Enquanto isso, outros colecionavam decepções como se fossem cartas de Pokémon. Estratégia ousada: fazer exatamente o que nos perdeu nas últimas três corridas? Não sob seu comando.

Linha do tempo dos melhores destaques da carreira

Quer a versão de rolagem rápida? Aqui está a linha do tempo dos maiores dias de Albon até agora, equipe por equipe, resultado por resultado.

Melhores marcos da carreira de Albon
Temporada Equipe Evento Resultado Por que isso importava
2019 Touro Vermelho GP da Bélgica 5º (de P17) Estreia pela RBR; aumento imediato de pontos
2019 Touro Vermelho GP do Japão Melhor carreira na época; igualou Verstappen no tempo de qualificação
2020 Touro Vermelho GP da Toscana Primeiro pódio tailandês na história da F1
2020 Touro Vermelho GP do Bahrein Segundo pódio; consolida a forma de pico
2022 Willians GP da Austrália 10º Pit de última volta com uma parada; magia estratégica
2023 Willians GP do Canadá Melhor finalização da Williams; clínica defensiva
2023 Willians GP da Itália Conteve carros mais rápidos em Monza
2023 Willians GP da Holanda (qualificação) P4 Qualificação de destaque em um carro de meio-campo

Por que esses altos são importantes agora

Os melhores resultados de Albon não são apenas curiosidades. Eles são a prova de que ele extrai o máximo de tudo o que lhe é dado. Pódios com a Red Bull? Esperado, mas não garantido. Entregá-los fez dele um confiável mais próximo. Conquistas de pontos e heroísmo na qualificação com a Williams? Isso é puro valor agregado, do tipo que muda a classificação e os orçamentos dos Construtores.

Ele assinou um contrato de longo prazo. Ele é a pedra angular do projeto. E quando o próximo carro grande pousar, você quer o motorista que sobreviveu aos anos de vacas magras e ainda balançou. Porque se ele conseguir uma arma capaz de subir ao pódio novamente, a competição poderá ficar reduzida a espectadores caros.

Conclusão: Teto não alcançado, pressão bem-vinda

Os resultados mais altos de Albon são placas de sinalização, não linhas de chegada. O terceiro lugar prova duas vezes que o cartão do clube do pódio funciona. Sétimos em uma Williams provam que a arte é real. E aqueles quase-acidentes – Brasil 2019, alguém? – mostre que há mais no tanque. O vento pode ter favoritos novamente. Ele ainda vai entregar.

Da próxima vez que ele chegar atrasado ao P2? Não pisque. Porque Albon não vai apenas vencer; ele mandará todos os outros de volta para escola de kart. E todos diremos que previmos isso.

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