Resposta curta: até 110kg. Mas esta é a Fórmula 1, não uma viagem. As equipes raramente transbordam o tanque. Eles jogam, eles cortam, eles se preocupam com os números. Porque o peso é o tempo da volta e o tempo da volta é a vida. Preenchê-lo até o topo? Somente se você gosta de ser ultrapassado por geleiras.
Reabastecer durante as corridas? Morto desde 2010. Os carros chegam ao grid com o suficiente para chegar à bandeira, além de um pouco mais para cumprir. Quão pouco? Depende da confiança, do clima e de quantos Safety Cars eles esperam. Spoiler: as equipes adoram um Safety Car como se fosse pizza grátis.
As regras: o que as equipes podem realmente carregar e queimar
Os carros modernos de F1 podem começar um Grande Prêmio com até 110kg de combustível. Esse é o teto. A reviravolta é a queima. A FIA limita o fluxo de combustível para 100 kg/hora através de sensores. Isso significa que você não pode simplesmente despejar combustível no motor e esperar por mágica. Cada cavalo-vapor é auditado.
Há também um truque para coletar amostras de combustível: o carro deve carregar pelo menos 1 litro para verificações pós-corrida. Não é opcional. Secou e não conseguiu fornecê-lo? Essa é uma viagem só de ida para a terra da desqualificação. Arquive isso em: Caramba.
Subabastecimento: o pequeno segredo aberto
Equipes frequentemente falta de combustível. Por que? Menos peso, voltas mais rápidas, pneus mais fáceis. O preço? Levante e desça. Você ouvirá os motoristas recuando antes das curvas, como se estivessem exagerando em um aluguel. É arriscado? Claro. Mas quando o Safety Car aparece, eles parecem gênios. Quando isso não acontece, eles parecem que esqueceram a matemática.
Isso não é novo. Juan Manuel Fangio tentei uma partida leve na década de 1950, quando o reabastecimento era permitido. A parada quase lhe custou a vitória. Ousado então, padrão agora. A história não se repete. Apenas muda os compostos dos pneus.
O que há no tanque: design, segurança e ciência
Desde 1970, as regras obrigam as equipes a usar um bexiga de borracha única tanque de combustível, não uma caixa rígida. Ele fica dentro de uma faixa estreita de coordenadas no chassi. Colidir? Não deveria vazar. Linhas de combustível na cabine? Difícil não. A FIA gostaria que os pilotos não ficassem flambados.
Apenas gasolina é permitido, com regras de composição rígidas. Oxigênio, nitrogênio, manganês, condutividade, ponto de ebulição – tudo policiado. Pense em “aula de química de combustível de corrida”. Falhar no teste, perder o troféu. Em algum lugar, um gerente de relações públicas acabou de sofrer um pequeno derrame.
Jogos de temperatura: combustível frio, voltas quentes
O combustível mais frio é mais denso. Mais denso significa mais energia por volume. As equipes o congelariam se pudessem. A FIA diz que não. O combustível não pode ser mais frio do que 10°C abaixo da temperatura ambiente ou 10°Co que for menor, quando o carro estiver fora da garagem. Trazer um refrigerador para o parque fechado? Aproveite os administradores.
À medida que os pistões comprimem o ar e o combustível, a temperatura de combustão em um motor de F1 atinge cerca de 2.600°C. Isso é metade da superfície do sol. A unidade de energia sobrevive. Sua torradeira nunca poderia.
Estratégia de combustível: como as equipes realmente disputam a corrida
Cada faixa consome combustível de maneira diferente. Retas longas exigem mais; gole de layouts pesados. As equipes modelam isso em gramas. Então a realidade entra com uma bandeira amarela e ri. Safety Cars reduzem consumo. Sprints do verde para a bandeira punem o abastecimento insuficiente. Escolha o seu veneno.
Se você vir um piloto desacelerando no início das curvas no final da corrida, isso não é uma crise de confiança. Isso é um delta de combustível. Lógica clássica “salve agora, defenda depois”. Às vezes funciona. Às vezes, a competição os manda de volta para a escola de kart.
Prática e qualificação: recargas permitidas, com cordas
O reabastecimento é permitido em prática e qualificaçãomas apenas dentro da garagem, com o motor desligado, sob rigorosas regras de segurança. O circo de reabastecimento do pitlane deixou a cidade em 2010 e não vai voltar. Chega de caos de seis segundos. A trama se complica como uma lista de desculpas de uma equipe.
Durante a corrida? O que você começa é o que você gerencia. Os departamentos de estratégia vivem para isso. Às vezes demais.
Eficiência: a arma secreta da era híbrida
Desde 2014, as unidades de potência híbridas transformaram o calor residual em tempo de volta. A eficiência térmica ultrapassou 50%. Pré-híbrido? Cerca de 32%. Isso é uma revolução. Menos combustível para mais velocidade. Os engenheiros flexionaram. Os ambientalistas abriram as portas.
O próprio combustível também evoluiu. A mistura atual é E10com 10% de etanol renovável. A partir de 2026, o esporte passa para combustível 100% sustentável — mesmo desempenho, mas sem adição líquida de CO2. Sustentabilidade com um lado de velocidade. Luzes apagadas e nós… ah, espere, o futuro já venceu.
Clima: O estrategista não remunerado
O calor aumenta o consumo. A pista esquenta, os pneus choram e os motores funcionam mais. Em dias quentes, o circuito pode fazer o Inferno considerar o ar condicionado. O ar frio aumenta a potência, mas as regras de temperatura do combustível a mantêm honesta.
Chuva? A chuva aparece como aquela amiga que causa drama nas festas. O ritmo cai, o consumo de combustível cai e os que não têm combustível suficiente parecem profetas. Caos seco e molhado? Pegue sua pipoca.
Referência rápida: fatos sobre combustível F1
- Combustível máximo para início da corrida: 110kg
- Limite de fluxo de combustível: 100 kg/hora
- Amostra de combustível pós-corrida necessária: 1 litro
- Reabastecimento de corrida: Banido desde 2010
- Tanque de combustível: Bexiga de borracha únicaregras rígidas de colocação
- Temperatura do combustível: Vantagem máxima limitada a 10°C abaixo da temperatura ambiente
- Tipo de combustível: Gasolina apenas, com registros de composição rígidos
- Mistura: E10 hoje, 100% sustentável combustível de 2026
Então, quanto eles realmente usam?
A maioria das corridas apresenta queima na janela de 95 a 105 kg, dependendo do layout e do ritmo. As equipes geralmente começam logo abaixo do 110kg tampa, a menos que o circuito consuma muito combustível. A falta de combustível compra velocidade mais cedo e dor mais tarde. É a clássica barganha da F1: ganhe agora, ore depois.
Se errar, você estará levantando peso como um motorista cauteloso do Uber. Acertar e a concorrência? Reduzido a espectadores caros.
O resultado final
Um carro de F1 pode suportar até 110kg de combustível para uma corrida. Mas o dinheiro inteligente raramente o preenche. O peso mata o tempo da volta e a eficiência híbrida mantém a festa animada. As regras controlam o fluxo, a química e até a temperatura. A estratégia decide o resto.
Quer ganhar no domingo? Não carregue apenas combustível. Arma-o.